Função dos Códigos de Barras EAN-13
Códigos de barras EAN-13 estão presentes na grande maioria dos produtos que nos cercam. Este sistema incrível que surgiu há muitos anos, veio para facilitar a vida e o comércio de maneira simples, rápida e eficaz.
Aquelas barrinhas pretas, estampadas nas embalagens não estão ali por acaso. Cada uma daquelas linhas paralelas com espaços e espessuras distintos contém informação, o que nos possibilita identificar um produto de forma instantânea. Os códigos de barras, especialmente os códigos de barras EAN-13, são uma ferramenta muito importante para o bom funcionamento do comércio. Com os códigos de barras EAN, é possível ter um controle total das mercadorias, facilitando o gerenciamento e vendas dos produtos, diminuindo a margem de erros, a perda de informações e minimizando o tempo de vendas. Os códigos de barras EAN-13 também possibilitam que os processos comerciais sejam planejados, executados, concluídos e monitorados, o que favorece a gestão e torna mais fácil o acerto nas decisões. Podemos dizer que a chegada dos códigos de barras EAN-13 revolucionou o comércio, tornando-se um marco em sua evolução!
Antes dos códigos de barras, tudo era feito manualmente e cada produto tinha de ser etiquetado individualmente. Hoje, tudo o que se tem de fazer é imprimir um código de barras EAN no rótulo de um produto, e todas as informações relevantes a ele estarão codificadas ali. É por isso que cada produto é único, assim como são únicas, suas variações. Nós vemos, compramos e usamos produtos com códigos de barras EAN todos os dias, e milhares deles são lidos no mundo inteiro diariamente.
O que são os códigos de barras EAN-13?
A sigla EAN é de origem européia, e significa European Article Number (em inglês) ou Numeração Européia de Artigos (em português). Cada código de barras EAN possui uma sequência numérica única, composta por 13 dígitos – por isso, EAN-13 -, e serve para identificar um produto ou objeto que o carrega.
Origem dos códigos de barras EAN-13
A criação dos códigos de barras teve início nos Estados Unidos em 1948 por dois estudantes americanos de engenharia do Instituto de Tecnologia Drexel: Norman Joseph Woodland e Bernard Silver. Mais tarde, George Laurer terá uma participação de extrema importância, sobre o que falaremos depois.
Bernard Silver caminhava pelos corredores do Instituto Drexel quando ouviu uma conversa entre um presidente de uma rede de supermercados e um de seus colegas, pedindo que pesquisasse um método capaz de capturar as informações de um produto ao passá-lo no caixa. O colega recusou, mas Bernard não conseguiu esquecer o assunto, e acabou comentando para o seu amigo Norman Joseph Woodland.
Em um dia em que Joseph caminhava pela praia, estava pensando em código Morse e começou a desenhar círculos na areia. Ele estendeu para baixo os traços e os pontos do código Morse formando linhas, e concluiu que sua leitura seria possível com a utilização da luz de um projetor de cinema pelo papel. Contudo, o objetivo principal era que o código fosse lido em qualquer direção: na vertical, na horizontal, de lado… por isso, tentaram uma nova abordagem para possibilitar esta leitural, surgindo, então um código em formato circular como mostra a figura abaixo.
Woodland e Silver receberam a patente do código em 1952 e, até então, era chamado de “Aparato de Classificação”. Woodland, na época, trabalhava na IBM, uma corporação americana multinacional de tecnologia, que inclusive se ofereceu para comprar a patente, mas eles não aceitaram porque ofereceram um valor irrisório. A Philco comprou a patente apenas 10 anos mais tarde, e posteriormente a revendeu para outra empresa americana chamada RCA. Infelizmente Silver acabou falecendo sem conseguir ver o resultado de sua ideia.
Em 1960 , os Estados Unidos apresentava um grande problema no seu sistema ferroviário, pois devido à troca frequente dos vagões, fazer a manutenção tornou-se uma tarefa quase impossível. Foi quando um estudante do MIT, David J. Collins, enxerga a necessidade de se fazer uma identificação automática dos vagões, e, juntamente com outros dois engenheiros, desenvolvem uma versão modificada do código de barras Woodland-Silver. Utilizando diferentes cores de tinta fosforescente que podiam ser lidas pela luz, foi possível codificar uma sequência numérica de 10 dígitos capaz de identificar os vagões individualmente. Não precisa nem dizer que o sistema desenvolvido por Collin foi um sucesso, não é mesmo?
George J. Laurer
Lembra que comentamos sobre George J. Laurer? Então… Alguns anos mais tarde, em 1966, o comércio começa a apresentar problemas em sua experiência nos supermercados. Filas enormes se formam nos caixas, e a demora em se concluir a compra dos clientes acabava por, inevitavelmente, irritar as pessoas. Foi então que o engenheiro da IBM, George J. Laurer, completou a versão final dos códigos de barras a partir da ideia original de Woodland, e ao invés de um código circular, adaptou para as barrinhas pretas paralelas que conhecemos hoje.
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Alguns Tipos de Códigos de Barras
Existem vários tipos de códigos de barras, e cada um deles contém diversas quantidades de dados.
Códigos 39 ou 128
Este código alfa-numérico desenvolvido em 1972 permite uma amplitude maior de informação ou de possibilidades, aplicando-se mais a bibliotecas ou bancos de sangue.
Códigos EAN-13 e UPC-A
Os códigos EAN-13 servem para a identificação de praticamente todo o produto que temos nos mais variados tipos de comércio brasileiro. É ele o responsável por facilitar a vida tanto dos empresários quanto dos clientes que visitam suas lojas ou que adquirem seus produtos. Os códigos UPC-A têm a mesma finalidade, mas são válidos apenas nos Estados Unidos e Canadá. A diferença entre eles é que o EAN-13 possui 13 dígitos, e o UPC-A apenas 12.
Códigos ITF-14
Os ITF-14 são códigos de barras de 14 dígitos utilizados nas caixas de embalagem, e são criados a partir do código de barras EAN-13 do produto a ser embalado, pronto para a entrega.
Códigos ISBN
Todos os livros utilizam códigos ISBN (Números Internacionais Padrão para Livros, ou International Standard Book Numbers, em inglês) e são alocados através de uma organização designada para cada país. Se você precisa de um código ISBN, ou se já possui um número ISBN, e necessita apenas das imagens em código de barras, basta clicar aqui.
Códigos ISSN
Utilizamos os códigos ISSN (Números de Série Internacionais Padrão, ou International Standard Serial Numbers, em inglês) para publicações periódicas, como revistas ou jornais, e são alocados por uma organização internacional. Se você já possui um número ISSN, é póssível adquirir apenas as imagens em código de barras, mas caso precise de um número ISSN juntamente com as imagens, poderá encontrá-lo aqui.
Códigos QR
Os códigos QR estão se tornando cada vez mais populares como uma forma de vincular os consumidores a sites de produtos ou páginas promocionais na Internet. Ao ser escaneado, o consumidor será direcionado a uma página específica com informações sobre um produto, empresa, serviço, Instagram, YouTube, Facebook ou mesmo uma oferta promocional.
Simbologia e leitura de um código EAN-13
A figura abaixo mostra de forma bem simplificada como entender a forma com que os códigos de barras são configurados. Veja:
Por fim, temos os números GLN, que são números exclusivos de 13 dígitos usados como identificadores de endereço físico de uma empresa ou filial. Alguns varejistas ao redor do mundo exigem esse tipo de código como um pré-requisito para a estocagem de produtos em suas lojas.
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